Francisco Pinheiro
Alexandra David-Néel, 2012
Instalação.
Réplicas em manteiga de três montanhas sagradas do Tibete: Kailash / Nojin Kangsang / Nyain-qêntanglha; Impressão s/ acetato: pequeno mapa utilizado secretamente por Alexandra David-Néel numa das suas viagens pelo Tibete (cortesia da Fundação Alexandra David-Néel); Retropro-jector e contraplacado.
Alexandra David-Néel faz parte de uma série de três instalações, que fazem parte da Coleção António Cachola – as outras duas são O caminhante (2012) e Por mais voltas que se dêem, o que o espírito vê é uma flor, aquilo que imagina, a lua (2012). A partir de matérias utilizadas como o sal, manteiga ou pó, cada trabalho convoca diferentes aspectos de uma travessia: intíma, política e utópica.
O caminhante faz parte de uma série de três instalações, que fazem parte da Coleção António Cachola – as outras duas são Alexandra David-Néel (2012) e Por mais voltas que se dêem, o que o espírito vê é uma flor, aquilo que imagina, a lua (2012). A partir de matérias utilizadas como o sal, manteiga ou pó, cada trabalho convoca diferentes aspectos de uma travessia: intíma, política e utópica.
Por mais voltas que se dêem, o que o espírito vê é uma flor, aquilo que imagina, a lua faz parte de uma série de três instalações, que fazem parte da Coleção António Cachola – as outras duas são O caminhante (2012) e Alexandra David-Néel (2012). A partir de matérias utilizadas como o sal, manteiga ou pó, cada trabalho convoca diferentes aspectos de uma travessia: intíma, política e utópica.