Francisco Pinheiro
O caminhante, 2012
Instalação.
Fotografia a p&b: revelada diferentes vezes e recortada em pequenos fragmentos.
Oito placas de vidro, sal e gordura: réplica do mapa do Parque Nacional Sächsische Schweiz em Dresden, Alemanha. Projector e MDF.
Alexandra David-Néel faz parte de uma série de três instalações, que fazem parte da Coleção António Cachola – as outras duas são O caminhante (2012) e Por mais voltas que se dêem, o que o espírito vê é uma flor, aquilo que imagina, a lua (2012). A partir de matérias utilizadas como o sal, manteiga ou pó, cada trabalho convoca diferentes aspectos de uma travessia: intíma, política e utópica.
O caminhante faz parte de uma série de três instalações, que fazem parte da Coleção António Cachola – as outras duas são Alexandra David-Néel (2012) e Por mais voltas que se dêem, o que o espírito vê é uma flor, aquilo que imagina, a lua (2012). A partir de matérias utilizadas como o sal, manteiga ou pó, cada trabalho convoca diferentes aspectos de uma travessia: intíma, política e utópica.
Por mais voltas que se dêem, o que o espírito vê é uma flor, aquilo que imagina, a lua faz parte de uma série de três instalações, que fazem parte da Coleção António Cachola – as outras duas são O caminhante (2012) e Alexandra David-Néel (2012). A partir de matérias utilizadas como o sal, manteiga ou pó, cada trabalho convoca diferentes aspectos de uma travessia: intíma, política e utópica.