Francisco Pinheiro

Francisco Pinheiro é artista visual e a sua prática parte de narrativas colectivas associadas a um determinado território, convocadas em instalações, videos, textos e performances.
Destacam-se as seguintes exposições e participações: COSMO/POLÍTICA#6 (curadoria de Sandra V. Jürgens e Paula Batista) Museu do Neo-Realismo, Vila F. Xira (2020); Por um lugar nosso comum – caminhada e mapa de acções p/ exposição de Catarina Botelho no Pavilhão Branco, Lisboa (2020); Appleton [BOX], Lisboa (2019); 4ª edição do Lisboa Soa (2019); FUSO/Anual Vídeo Arte Internacional Lisboa (2019); exposição colectiva Não é ainda o Mar (curadoria de Óscar Faria) Convento Corpus Christi, Gaia (2018); Desarvorar, curadoria de Carolina Trigueiros, Festival Exquisito / Biblioteca Orlando Ribeiro, Lisboa (2018); exposição individual Clinamen, Galeria Águas Livres 8, Lisboa (2017); exposição colectiva Os Índios da Meia-Praia (curadoria de Nuno Faria), Galeria 111, Lisboa (2016); exposição individual Sob um sol de agulhas no Instituto Camões, Lisboa (2016); exposição colectiva The Sand Reckoner, Diego Rivera Gallery, San Francisco, EUA (2013). Destaca-se a residência artística na Kendall College of Art and Design (2016 | Michigan, EUA) na qual resultou a instalação Grand River, apresentada na exposição colectiva CITY FLUX: Art, Architecture & Grand Rapids (curadoria de Julia Victor), no ArtPrize 8.
Em 2018 foi lançado o livro Kamal: Francisco Pinheiro, publicado pela Sistema Solar e apoiado pela Fundação Carmona e Costa.
Faz parte do colectivo Guarda Rios, a partir do qual tem criado, coordenado e produzido diferentes projetos. Guarda Rios é um colectivo nómada de investigação e criação artística, em torno do território e as suas diferentes dimensões estética, cultural, social e ambiental.
Em 2013, foi teaching assistant da artista Laetitia Sonami, Sonic City Sound Lab class, San Francisco Art Institute. Desde 2010 que tem desenvolvido oficinas de desenho, performance, som e artes plásticas na Casa da Cerca, Centro de Arte Manuel Brito ou no Museu de Arte Contemporânea de Elvas, entre outros museus. Em 2008 trabalhou como assistente de cenografia no teatro Volksbühne em Berlim, em peças de Meg Stuart, Frank Castorf, Jonathan Meese e Thiago Bortolozzo.
É mestre em Novos Géneros pela San Francisco Art Institute (EUA, 2014) como bolseiro Fulbright / Fundação Carmona e Costa e é licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2005).
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