José Pedro Croft

José Pedro Croft nasceu no Porto em 1957. Actualmente vive e trabalha em Lisboa. Entre 1976 e 1981, frequentou o curso de Pintura na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa. Expõe individualmente com regularidade desde 1981, de onde se destacam das exposições mais recentes: Marcações e Territórios (2011), Chiado 8 – Arte Contemporânea, Lisboa; Galeria Mário Sequeira (2011), Braga; Sem título (2010), Projecto Contentores P28, Docas de Alcântara, Lisboa; Escultura Pública (2010), Jardins dos Coruchéus, Lisboa; José Pedro Croft (2009), Galeria Filomena Soares, Lisboa; José Pedro Croft (2009), Galería SENDA, Barcelona; Exposição de gravura na Academia das Artes dos Açores (2009), Ponta Delgada; José Pedro Croft (2009), Marília Razuk Galeria de Arte, São Paulo; José Pedro Croft (2009), Pinacoteca do Estado de São Paulo – Museu de São Paulo de Arte Contemporânea, São Paulo; José Pedro Croft (2009), Galería SCQ, Santiago de Compostela; José Pedro Croft (2008), Pavilhão Centro de Portugal, Coimbra; Contra la pared (2008) Galeria Helga de Alvear, Madrid; Grabados 2006-2007 (2008), La Caja Negra, Madrid; Paisagem interior (2007), Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Gravura (2006), CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; José Pedro Croft (2006), MAM – Museu de Arte Moderna Rio de Janeiro, Rio de Janeiro; José Pedro Croft (2006), Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte; José Pedro Croft (2005), Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães – MAMAM, Recife; e José Pedro Croft (2005), Galeria Maior, Palma de Maiorca.
Destaca-se, especialmente, a exposição retrospectiva realizada em 2002 no Centro Cultural de Belém, Lisboa. Em 2001 vence o Prémio Nacional de Arte Pública Tabaqueira e o Prémio EDP – Desenho.
Das exposições colectivas destacam-se das mais recentes: O voo do Bumerangue (2011), 10 anos da Galeria Filomena Soares, Lisboa; Provas de Cor (2011), Obras da Colecção da Fundação EDP, M|i|Mo – Museu da Imagem em Movimento, Leiria; Casa Comum. Obras na Colecção do CAM (2010), CAM-Fundação Calouste Gulbenkian; B&W (2010), La Caja Negra, Madrid; A Secreta Vida das Palavras (2010), Centro Cultural Emmerico Nunes e Centro de Artes de Sines; En Privado 2. La Opción Desamable (2010), Es Baluard, Palma de Maiorca; V Bienal de Cerveira (2010), Vila Nova de Cerveira; A Culpa Não É Minha – Trabalhos da colecção António Cachola (2010), Museu Colecção Berardo, Lisboa; Falemos de Casas: Quando a arte fala de arquitectura [construir, desconstruir, habitar] (2010), Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, Trienal de Arquitectura de Lisboa 2010; Jogo de Espelhos (2010), MACE – Museu de Arte Contemporânea de Elvas; Século XXI – Anos 10 (2010), CAMB – Centro de Arte Manuel de Brito, Palácio Anjos Algés; Negativo/Positivo (2010), Obras da Colecção de Arte da Fundação EDP, M|i|Mo – Museu da Imagem em Movimento, Leiria; Display: Objects, buildings and space (2010), Experimenta Design, Palácio Quintela, Lisboa; Muito Obrigado, Arte portugués del siglo XXI en la colección Coca-Cola (2010), DA2 Domus Atrium, Salamanca; e en construcción 3 (2010), Fundación Pedro Barrié de la Maza, Vigo.
A sua obra encontra-se presente em diversas colecções públicas e privadas, tais como: Banco Central Europeu, Frankfurt; Caixa Geral de Depósitos, Lisboa; CAM-Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Centro Galego de Arte Contemporâneo, Santiago de Compostela; Coleccion Bienal de Escultura “Ciudad de Pamplona“, Pamplona; Fundação de Serralves, Porto; Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Lisboa; Fundación Caixa Galiza, La Coruña; Fundación La Caixa, Barcelona; MEIAC, Museo Extremenho y Iberoamericano de Arte Contemporáneo, Badajoz; Ministério da Cultura, Portugal; Museo de Cantábria, Espanha; Museo de Zamora, Espanha; Museo Nacional, Centro de Arte Reina Sofia, Madrid; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro; Sammlung Albertina, Viena; e Colecção Berardo, Lisboa.