Nasceu em Lisboa, em 1968. Vive e trabalha em Lisboa. Estudou na Escola António Arroio e completou o plano de estudos no Ar.Co, onde é professor no departamento de Escultura, desde 1996. Em 1992, foi bolseiro da Ar.Co. no Royal College of Arts de Londres e, entre 1995-1996, foi bolseiro da Alfred Topfel na Kunstakademie, em Munster, Começou a expôr individualmente, em 1991, na Galeria Monumental, em Lisboa. Iniciou a sua tra¬jetória artística no início dos anos 90 e obteve imediato reconhecimento. Foi se1ecionado para o Prémio União Latina na Fundação Gulbenkian (1996) e na Culturgest (1998); ganhou o Prémio de Desenho da 7a Bienal das Caldas da Rainha (1997); e o Prémio Amstelveen (1997)• Representou Portugal, em parceria com Lourdes Castro, na XXIV Bienal de São Paulo (1999). Participou na Bie¬nal de Melbourne (1999); na Manifesta, em, Liubliana (2000); e na Bienal de Veneza (?), com Une table qui ai¬guisera ‘Votre appetit – Le poids poli (2003). Em 2011, repre¬sentou Portugal na 54ª Bienal de Veneza, com o projecto Scenario comissariado por Sérgio Mah, e participou na 12a Bienal de Istambul. Neste percurso destacam-se, ainda, as exposições que o artista realizou, entre outras, na Porta 33, no Funchal; na Fundação de Serralves, no Porto; no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa; na Cordoaria Nacional, em Lisboa (no âmbito de LisboaPhoto); na Culturgest, Porto (2006); no espaço Chiado 8, em Lisboa. Francisco Tropa está, entre outras, representado nas coleções da Caixa Geral de Depósitos, da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Fundação Leal Rios, entre outras.