Mónica de Miranda (Porto, Portugal, 1976) tem exibido o seu trabalho regularmente em Portugal e internacionalmente em cidades como Madrid, Dublin, Luanda, London, Houston, Lumbumbashi, Istambul, Cidade do México, Kinshasa, Lagos, Atenas, Paris, Nantes, Amesterdão, Guayaquil, destacando-se as as realizadas por ocasião da Bienal de Veneza (Oratorio di San Ludovico, Venice, 2022) e também no Festival de Fotografia Europeia (Reggio Emilia, Itália, 2023), Autograph (Londres, 2022), Bienal de Berlim (Berlim, 2022), MAAT, (Lisboa, 2019), Banco Económico (Luanda, 2019), Pera Museum (Istanbul, 2017), Caixa Cultural (Rio de Janeiro e Brasília, 2017-2018), Bienal de Dakar, Senegal (2016), Bienal de Casablanca (2016), Addis Foto Fest (2016), The Bamako Encounters (2015), MNAC (2015),14ª Bienal de Arquitectura de Veneza (2014), Bienal São Tomé e Principe (2013) e Fundação Calouste Gulbenkian (2023, 2022, 2008). Está nas colecções do Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, do Museu de Arte Arquitectura e Tecnologia (MAAT), da Fundação Calouste Gulbenkian, do 21c Museum Hotels, Soho House, Colección Alma Colectiva, Guadalajara, México, Nesr Foundation, Luanda, Angola e PLMJ, Lisboa, Portugal, entre outras. Foi nomeada para o Prix Pictet Photo Award (2016), Prémio Novo Banco (2016) e o Prémio EDP Novos Artistas (2019).