Adriana Proganó (Lucerna, 1992), vive e trabalha em Lisboa. Licenciada em Artes Visuais pela ESAD, Caldas da Rainha, estudou pintura na Accademia di Belli arti di Venezia, Itália, e fez uma Pós Graduação em Artes Visuais também na ESAD. Desde 2018 que tem vindo a participar em exposições individuais e colectivas. Das exposições individuais destacam-se: Somos todos patos a querer ser cavalos, com curadoria de Filipa Oliveira, Casa da Cerca, Almada (2020); Oouups, Galeria Zé dos Bois, Lisboa (2019); BAD BEHAVIUOUR, com curadoria de Sara Antónia Matos e Pedro Faro, Galeria da Boavista – Galerias Municipais, Lisboa
(2019). Das exposições colectivas destacam-se: Prémio Novos Artistas Fundação EDP, curadoria de Luís Silva, Luísa Santos e Sara Antónia Mato, Museu de Arte Arquitectura e Tecnologia – MAAT, Lisba (2022); Ouem nos salva?, curadoria de Ana Cachola, Museu de Arte Contemporânea de Elvas, Elvas (2022); Tenho de continuar, não posso continuar, vou continuar, curadoria de Victor Pinto da Fonseca, Plataforma Revólver, Lisboa (2022); Coleção Outono-Inverno, Bertrand Bookshop, Lojas com História – EGEAC, Lisboa (2021); Sonic Youth, com curadoria de Filipa Oliveira, Galeria Municipal de Almada, Almada (2019); Artists on the fine, com curadoria de Carolina Trigueiros, Lisboa (2019); Umbigo, com curadoria de Ana Vidigal, Espaço Real, Lisboa (2019); I wi/1 take the risk, com curadoria de Carolina Trigueiros, Tomás Hipólito Studio, Lisboa (2019); LOCUS19, Lisboa (2018); Bienal da Cerveira, Vila nova da Cerveira (2018). Em 2022 Adriana Proganó é a vendedora do Prémio Novos Artistas Fundação EDP. O seu trabalho foi capa da Contemporânea#5 (2020) e mereceu alguns textos como: “2019: presentismo e precarização”, artigo de Marta Mestre
(Contemporânea, Março, 2020); Umbigo Magazine, “Bad Behaviuouor by Adriana Proganó, at Galeria da Boavista “, artigo de Francisco Correia (2019); Umbigo#69, Entrevista por Ana Vidigal e Umbigo (2019); Crítica de Celso Martins na Revista do Expresso (2019); Publicação na Dose#3 (2019). O seu trabalho integra colecções como a Colecção de Arte Contemporânea do Estado, PT; Colecção da Fundação EDP, PT; Colecção António Cachola, PT; Colecção Norlinda e José Lima, PT; Colecção Caixa Geral de Depósitos, PT.