Inês Brites (Coimbra, 1992). Vive e trabalha em Lisboa. Inês fez a Licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa e estudou no KASK: Conservatorium & School of Arts em Ghent, Bélgica. Desde 2015, participa em vários projectos e exposicões, destacando a sua primeira exposicão individual, intitulada Há Mais Água a Entrar no Solo na Galeria 3+1 Arte Contemporânea (2021). Das exposições colectivas destaca: No Past, No Future: The Present is Looped com curadoria de Victor Pinto da Fonseca, na Plataforma Revólver, Lisboa (2021); Um Corpo, Um Rio com curadoria de David Revés, na Galeria Liminare, Lisboa (2021); Dear Image Part II (2020) na 3+1 Arte Contemporânea; White Safari Tent — com Aled Simons, na G39 em Cardi ff , UK (2020), Se o Fio Partir, Veremos o Corpo Seguir em Linha Recta — com Tânia Geiroto Marcelino, no Ciclo de Amizades — projecto de parcerias no seu próprio atelier (2020); O Stand 1.1 — com Sara Mealha, n’O Stand Project (2020), Reality Check, no Las Palmas Project (2019), Feeling Blue, com curadoria de Carolina Quintela, no Espaço Real (2019); Aguadilha — com Lea Managil, no Ciclo de Amizades (2019); Estrela Decadente #49, curadoria de Ana Cachola e Xavier Almeida, no Desterro (2019); Pausa, curadoria de Pedro Batista, no Esqina Cosmopolitan Lodge (2019); Tu Não Viste Nada, curadoria de Tiago Baptista, no Duplex AIR (2019); Mellifluous Elephant, curadoria de Francisca Aires Mateus, na Casa da Dona Laura (2019); I Will Take The Risk, curadoria de Carolina Forjaz Trigueiros, no Espaço Azan / Tomaz Hipólito Studio (2019); The Dog is Very Confused, curadoria de Kasia Sobczak, na Galeria FOCO (2018). Publicou no Diálogos 11 da Umbigo nº76 (Abril 2021), com texto de José Pardal Pina; na Destroy Youth intitulado Wanted Love, Connection Failed (Maio 2020); na Revista Dose, nº2 (Março 2019); no Portuguese Emerging Art Catalogue (Maio 2017) e (Setembro 2018). Integrou ainda, o projecto Bioluminescência, de Filipa Matta (2019), para A Peça que Faltava, emitido na RTP2. Uma adaptação do projecto-performance foi apresentado ao vivo no ciclo Segundas Na Z, da Galeria Zé dos Bois, no início de 2020. A sua obra integra a colecção Norlinda e José Lima, bem como outras colecções privadas em Portugal.