Rodrigo Oliveira nasceu em 1978, Sintra, e vive e trabalha em Lisboa. Licenciatura em Artes Plásticas – Escultura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (1997/2003) e Mestrado no Chelsea College of Art & Design, Londres (2006). Em 2013 vence a bolsa de estudo da Fundación Botín, Santander / Madrid, Espanha.
Expõe individualmente desde 2003, de onde se destacam-se: Esplanda: Utopia no Planalto e uma Brasília Indiana (2015), Galeria Filomena Soares, Lisboa; Projecto Parede (2013), MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, Brasil; Coisas de Valor e o Valor das Coisas (2011), Cosmocopa – Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil; A primeira pedra (e todas as outras mais) (2011), Museu do Chiado, Lisboa; Ninguém podia dormir na rede porque a casa não tinha paredes (2010), Galeria Filomena Soares, Lisboa; e Utopia na casa de cada um (2009), Centro das Artes Visuais, Coimbra. Participou em inúmeras exposições colectivas, destacando-se: Cor+Labor+Ação (2011), Casa arte contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil; ResPública 1910 – 2010 face a face (2010), Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; A Culpa Não É Minha (2010), Museu Berardo, Lisboa; Where are you From? Contemporary Portuguese Art (2008), Faulconer Gallery, Grinnel, Iowa, E.U.A.; Eurobuzz, Agorafolly – Europália European Festival (2007), Place de la Chapelle, Bruxelas; e There’s no place like home (2006), Homestead Gallery, Londres.
O seu trabalho encontra-se presente em diversas colecções públicas, tais como: Fundação EDP, Portugal; Museu do Chiado, Lisboa; Fundação PLMJ, Lisboa; Fundação Leal Rios, Lisboa; Colecção PCR, Lisboa; Colecção António Cachola, Elvas, Portugal; e Peggy Guggenheim Museum, Veneza.