Diana Policarpo é uma artista visual e compositora, atualmente a desenvolver a sua atividade artística entre as artes visuais, música eletroacústica e a performance multimédia.
Estudou música no Conservatório Nacional de Música de Lisboa, licenciou-se em Artes Plásticas na Escola Superior de Arte e Design (ESAD) e tem um Mestrado em Artes Visuais (MFA) pelo Goldsmiths College.
O seu trabalho investiga relações de poder, cultura popular e política de género, justapondo a estruturação rítmica do som como um material tátil dentro da construção social da ideologia esotérica. Cria performances e instalações para examinar experiências de vulnerabilidade e empoderamento associadas a actos de exposição face ao mundo capitalista.
O seu trabalho sonoro e instalações foi mostrado em exposições individuais no GNRtion – BoCA 2019, Braga, PT (Abril 2019); Belo Campo / Galeria Francisco Fino, Lisboa, PT (2018); Kunstverein Leipzig, DE (2017), lAB Artists Unlimited, Bielefeld, DE (2016); Xero, Kline & Coma, Londres, UK (2015) e Kunsthalle Baden-Baden, DE (2014). O seu trabalho também foi incluído em exposições colectivas na ARCOmadrid 2019, Madrid, ES (Fevereiro 2019); Chiado 8, Lisboa, PT (2018); Galeria Municipal do Porto, PT (2018), Galeria Francisco Fino, Lisboa, PT (2017), Tenderpixel Gallery, Londres, UK (2017); Mars Gallery, Melbourne, AU (2017), North Gallery, New Castle, UK (2016), Peninsula Gallery, Nova Iorque, USA (2015), W139, Amesterdão, NL (2015), AN/DOR, Londres, UK (2014) e Almanac, Londres, UK (2013).
A artista apresentou recentemente instalações, performances e leituras no Lisboa Soa, Lisboa, PT (2018); Passos Manuel (Porto, PT), Kunsthall Oslo (NO), LUX – Moving Image, Instituto de Arte Contemporânea (ICA), The Lexington, Cafe OTO, Royal College of Art, Pump House Gallery, Iklectik, IMT Gallery, Enclave Gallery, Tenderpixel Gallery, The Horse Hospital e Vortex em Londres.